Igor Pereira de Paula Costa, bacharel em Direito, poeta e utopista brasileiro, nascido em 29/03/1999. Participou de 26 (vinte e seis) antologias poéticas, que buscaram demonstrar os preceitos como respeito, paz, harmonia, felicidade, devoção e amor, na tentativa de demonstrar que toda a felicidade pode ser observada e conquistada por tais virtudes. Nas poesias, procura em versos livres, a melhor forma de expressão destacando a tendência amorosa nas consequências da vida.
A Extinção das Compaixões
O amor foi esquecido no cotidiano!
Não há mais sentimentos puros pelos quais atraem os mesmos.
Ao observarmos a felicidade vemos cada vez mais distante do que chamamos de vida.
Amar as pessoas nunca foi tão complexo, porém pensar desta maneira, é desanimador para todo ser!
Sentimentos poderosos atraíram os indivíduos ao abismo estatal, que o adapta nas ambições modernas afastando-o da esperança amorosa.
Não crer no amor é a escuridão do modernismo, onde cair-se tornou a maior facilidade do ser humano.
DESABAFO POÉTICO
Faz um bom tempo que não exerço as atividades das letras!
Confesso que me sinto mais insolado desta benfeitoria expressiva
E mais perto ainda de padronizar e distanciar este grandioso hábito.
Foi neste instante que minha capacidade expressiva foi esvaziando-se,
e dando espaço para a falha do costume.
Não perdi o amor pelas letras, apenas limitei-me a não relatar aquilo que tenho apreço.
As composições vão afastando-se ao submundo da negligência.
E assim seus costumes prazerosos são adquiridos pela inatividade persuasiva.
E fabuloso imaginar que, em modesto desabafo, retornei-me vagarosamente aos prazeres poéticos.